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O apelido de “ gordinha ” era muito comum para Cintia Narlock. Ela sofreu bullying na infância, quase passou pela cirurgia bariátrica e teve sérios problemas com sobrepeso e obesidade durante suas gestações.
“Eu sempre fui gordinha e luto contra a balança desde adolescente. Poucas pessoas me chamavam pelo nome e na minha escola eu era conhecida como a gordinha da sala. Por isso, comecei a tomar remédio aos 18 anos de idade. Até consegui emagrecer nessa época, mas voltei a engordar e ganhei o dobro do peso que tinha perdido. O remédio fez muito mal ao meu corpo. Era uma bomba!”
A insatisfação de Cintia com o seu corpo não se limitou apenas a sua adolescência e as dificuldades estavam só começando.
“Quando engravidei pela primeira vez, eu ainda não era casada e o meu marido era apenas meu namorado. A gente tinha planos de se casar, mas não tão cedo. O nascimento do Vitor fez com que esses planos adiantassem um pouco e nós fomos morar juntos. A minha rotina de mãe de primeira viagem era muito desorganizada e, consequentemente, eu engravidei acima do peso (com 94kg). Além disso, tive pressão alta e precisei fazer cesárea. Quando ganhei meu filho, eu estava com 110kg”.
Pouco tempo depois, o peso de Cintia aumentou bastante e os cuidados eram quase mínimos em vista da atenção que seu corpo precisava.
“Eu tentei fazer uma dieta, mas, infelizmente, não durou muito. A minha compulsão alimentar foi muito mais forte do que eu. Engordei muito (e sem perceber), porque não via motivos para manter minha alimentação saudável uma vez que já tinha alcançado meu objetivo. Era 8 ou 80: ou seguia a dieta à risca ou tudo desandava”.
Algum tempo depois do efeito sanfona…
“Eu fui para os 95kg, engravidei de novo de forma não planejada e o meu pensamento continuou o mesmo: ah, eu estou grávida! Vou comer à vontade! Eu me descuidei tanto que tive a minha segunda filha com 112kg. Depois que ela nasceu, eu só cheguei aos 100kg”.
De mau a pior
“Eu perdi o freio! Quando percebi… eu estava com 118kg e prestes a marcar uma cirurgia bariátrica. O meu marido não queria que eu fizesse. Então eu esperei um pouco já que eu precisava fazer uma cirurgia ortognática na boca. Esse procedimento me deu uma certa esperança com o meu peso e alimentou o seguinte pensamento: vou fazer a cirurgia na boca e emagrecer. Eu fiz a cirurgia, fiquei consumindo só coisa líquida ou pastosa e consegui emagrecer 11kg, mas não passou disso”.
Muitos problemas para uma só mãe
“Eu tenho 1,72m de altura e pesava 107kg. Por isso, eu não tinha vontade de sair de casa e não tinha roupa que me servia. As pessoas me chamavam para sair e eu não saía, me escondia atrás de alguém para tirar fotos e não tinha uma sequência na academia”.
Esgotada!
“Eu não me sentia bem com o meu corpo e, muito menos, com a minha vida. Eu me olhava no espelho e ficava muito assustada: nossa, meu Deus! Olha o meu tamanho! Além disso, eu sempre ficava com aquele pensamento: amanhã vou começar a dieta. Até cheguei a começar, mas dava meio-dia e eu acabava, porque nunca tinha força de vontade. Era um ciclo que nunca dava certo”.
Cintia estava cansada de tentar e, além disso, convivia com as insistências do marido.
“O Meu marido vivia falando para eu entrar na academia, mas eu tenho uma sensação muito ruim de lá. Eu não me sentia bem! Tem academia que a gente vai malhar e parece um desfile de moda. Ele sempre insistia dizendo que eu tinha que fazer alguma coisa ou começar a caminhar. Mas, como eu iria sair e deixar a minha filha em casa? Fazer uma hora de caminhada significava muito tempo longe dela”.
Gordinha: fim ou começo?
“A minha família sempre foi gordinha. A minha irmã, por exemplo, fez cirurgia bariátrica e emagreceu. Mas eu coloquei na minha cabeça: se eu consegui emagrecer uma vez, por que eu não vou conseguir novamente? Precisava parar de ficar só dentro de casa frustrada, comendo escondida e sem saber como colocar um ponto final na minha compulsão alimentar”.
O ponto final na rotina maluca de Cintia também representou o início de uma nova fase em sua vida.
“Um dia, apareceu no meu feed do Instagram Mamãe Sarada. Eu até tinha visto algumas blogueiras fazendo o programa, mas precisava conhecer melhor. Então eu fui no perfil do Mamãe Sarada, gostei muito de tudo o que eu vi e tomei a decisão que mudaria a minha vida: vou fazer o Mamãe Sarada, porque não quero ir à academia desse tamanho, afinal eu não tinha nem roupa que me servia!”.
Passar por cima das insistências do marido foi um passo fundamental para Cintia comprar o programa.
“Eu coloquei na minha cabeça que eu consigo! Então comprei e comecei a fazer os exercícios no mesmo dia. O que mais me impressionou foi ver que eu precisava apenas de 14 minutos para fazer o Mamãe Sarada. Imaginei que não seria difícil, mas quando comecei… a minha impressão mudou completamente. Era tudo muito intenso e eu não conseguia acompanhar nem o ritmo mais moderado! Quando eu fiz a primeira aula eu pensei que teria um treco! Eu fiquei meia-hora deitada no chão procurando forças para levantar, porque o programa trabalha muito o cardio. Mas, com o tempo eu consegui ganhar ritmo e mudar o meu corpo. Eu não imaginava que seria assim!”.
Lição de vida
“Eu aprendi que eu tenho que tirar pelo menos 15 minutos do dia para mim. Esse é o momento de fazer o que me dá prazer! Antes eu não tinha tempo para mim, era tudo em função dos filhos e do marido. O banho era 5 minutos! Agora eu tenho esse tempo e não abro mão dele”.
A volta por cima
“Eu comecei o Mamãe Sarada pesando 107kg e, atualmente, eu estou com 82kg. Ainda não cheguei ao meu objetivo final, mas já recuperei minha autoestima. Eu nunca imaginei que teria esse resultado quando comecei o programa!”.
Confira os altos e baixos do corpo de Cintia:
Toda mudança é bem-vinda
“Eu coloquei na minha cabeça que vou conseguir mudar não só por mim, mas pela minha família também. Eu me olho no espelho e me sinto bem melhor! Tenho consciência de que ainda preciso perder mais peso, mas eu já consegui retomar a minha vida social. Antes eu usava legging e camisetão. Agora, eu saio de casa e coloco uma calça jeans. Isso era algo que eu não conseguia fazer antes, porque eu não tinha um jeans. Esse tipo de coisa é o que faz tudo valer a pena!”
Mamãe Sarada é vida!
“Ser uma Mamãe Sarada é muito especial para mim, porque o programa é voltado para a mulher. Eu posso fazer com meus filhos por perto. Às vezes, eles entram no quarto e também começar a fazer os exercícios comigo. O Vitor até me pergunta: mãe, já fez seus exercícios hoje? Isso é gratificante, porque é algo que ele sabe que me faz bem. Ele até fala: mãe, você vai lá fazer os exercícios. Mas daqui a pouco você volta, né?”
Tá tomando o quê?
Algumas pessoas não acreditam no poder de transformação do Mamãe Sarada, mas a Cintia, assim como muitas mamães, é a prova de que o programa transforma vidas.
“Tem que ter muita determinação para fazer, se não você não consegue. Muita gente pergunta: o que você está tomando? Eu sempre digo que estou tomando vergonha na cara! Infelizmente, quando as pessoas percebem que você emagreceu muito, elas sempre perguntam qual medicamento você está tomando. Algumas me perguntam se eu faço atividade física. Eu faço o Mamãe Sarada! Daí eu explico que são 14 minutos, mas as pessoas duvidam e se assustam. Mas ele funcionou tão bem para mim e encaixou perfeitamente na minha vida. Eu tenho uma gratidão enorme pelo programa!”.
E aí, o que achou da história da Cintia? A gordinha da escola virou a Mamãe Sarada! Junte-se a ela e as mais de 32 mil mamães e venha ser uma Mamãe Sarada também!